terça-feira, 27 de outubro de 2015




Cupinzeiro dos vagalumes!







OS VAGALUMES!

Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz. Essas espécies são dotadas de órgãos fosforescentes na parte inferior de seus segmentos abdominais, responsáveis pelas emissões luminosas. 

A bioluminescência é causada pela transformação da energia química em energia luminosa. Esse processo, chamado de "oxidação biológica", permite que a energia luminosa seja produzida sem que haja a produção de calor. Esse processo ocorre da seguinte maneira: uma molécula de luciferina é oxidada, formando uma molécula de oxiluciferina; quando essa molécula perde sua energia, emite a luz. 

Esses insetos possuem total controle sobre a emissão de luz, uma vez que o tecido que provoca essa emissão é ligado à traquéia e ao cérebro do vaga-lume. O inseto usa sua bioluminescência para chamar a atenção de seu parceiro ou parceira, por isso, essa habilidade é muito importante no processo de reprodução dessas espécies. Nesse sentido, a iluminação artificial das cidades, que é mais forte, anula a bioluminescência dos vaga-lumes, afetando diretamente o seu processo de reprodução.


Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos












A LARVA TRENZINHO!!!






 Na verdade, é uma larva de 5 centímetros de comprimento, da família fengodídea dos besouros, encontrada na América do Norte e do Sul. Visto que as fêmeas, que mantêm a aparência de larvas, se parecem com vagões iluminados por dentro, há quem as chame de lagartas da via férrea. Os habitantes da zona rural brasileira chamam-nas de “trenzinhos”.
Durante o dia, a larva de tom marrom fosco é difícil de ser vista. Mas à noite anuncia sua presença com uma impressionante exibição de luzes. Essa luz deve-se à substância orgânica luciferina que, junto com a enzima luciferase, se oxida para produzir luz fria. Essa luz exibe as cores vermelha, laranja, amarela e verde.
Os “faróis” dianteiros vermelhos brilham quase que constantemente. O mesmo não se dá com as lanternas laterais amarelo-esverdeadas. Há pesquisas que sugerem que os “faróis” dianteiros ajudam a larva a encontrar milípedes, suas presas favoritas. Já as lanternas laterais parecem servir para desencorajar o ataque de predadores tais como formigas, sapos e aranhas. De fato, é como se o brilho dessas luzes dissesse: “Tenho um gosto horrível. Vão embora!” Sendo assim, as lanternas laterais “acendem” quando a larva detecta um possível predador. Elas também brilham quando a larva ataca milípedes e quando a fêmea se enrola em volta dos seus ovos. Em circunstâncias normais, a luz das lanternas laterais aumenta de intensidade até o máximo, e depois escurece. Esse ciclo, que acontece numa questão de segundos, repete-se quantas vezes forem necessárias



PEIXE PESCADOR!!!


NORMAL:





O peixe pescador é um animal que não é bioluminescente eles possuem fungos que são bioluminescentes:


BIOLUMINESCENTE:

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MEDUSA:




medusa (Cyanea lamarchi), também chamada de mãe d’água e água-viva, alforrecas, são formas de vida livre dos cnidários adultos, pertencentes às classes Scyphozoa, Hydrozoa e Cubozoa. Quase todas as medusas habitam os oceanos.
Medusas. Foto: evantravels / Shutterstock.com
Medusas. Foto: evantravels / Shutterstock.com
Seu corpo apresenta simetria radial, formado por duas camadas de células: a epiderme (exterior) e a gastroderme (interior); entre elas existe uma massa gelatinosa, denominada mesogleia e abertura para o exterior. O formato de seu corpo pode variar desde um disco achatado até uma campânula quase fechada; nos bordos livres desse disco, que pode ser fendida, lisa ou ondulada, esses animais possuem coroas de tentáculos formados por células urticantes, conhecidas por cnidócitos. Essas células podem injetar um espinho que contém uma toxina (nematocisto). A boca é encontrada em um tubo curto que pende do centro do corpo, sendo que as margens desse tubo dão origem a quatro projeções em cachos, denominados braços orais.
A reprodução das medusas é do tipo sexuada. Os ovos que resultam da fecundação se desenvolvem em pequenos pólipos, que ficam presos no fundo do mar. Através do brotamento, os pólipos evoluem para medusa. Quando atingem o tamanho necessário, elas se libertam do pólipo e se transformam em animais adultos.
As medusas pertencentes à classe Scyphozoa e da ordem Rhizostomae são utilizadas na alimentação do homem. O colágeno existente nesses animais é utilizado em pesquisas científicas, como, por exemplo, no tratamento da artrite reumatóide.
Medusas da classe Scyphozoa, geralmente, não possuem picada fatal. Todavia, as da classe Cubozoa, podem levar à morte. Quando uma pessoa é atacada por qualquer espécie de medusa, deve receber os primeiro socorros imediatamente, primeiramente, retirando a pessoa da água, para evitar seu afogamento. Caso a pessoa apresente sintomas de choque anafilático, ajuda especializada deve ser procurada imediatamente.


FEITO POR: Duda,Marina e Maju


Bioluminescência


terça-feira, 15 de setembro de 2015

Bioluminescência


Bioluminescência

Dá-se o nome de bioluminescência ao fenômeno de emissão de luz por organismos vivos. O fenômeno ocorre em parte dos seres vivos, com exceção dos vertebrados de vida terrestre (anfíbios, aves, répteis e mamíferos) e plantas superiores.
Na bioluminescência há uma transdução quimiofísica, ou seja, uma transformação de energia luminosa. O estudo bioquímico desse fenômeno revelou que é extremamente variável, dependendo em geral da ação de uma enzima, a luciferase, sobre um subtrato, a luciferina.
Ambas reagem entre si com a oxidação de um subtrato pelo oxigênio, liberando luz. Este sistema foi bem estudado no crustáceo